domingo, 18 de outubro de 2009
ABRIR SEUS OLHOS - Charlie Brown Jr
Não adianta esperar atitude de quem não tem Não é ele quem vai estar lá quando você precisar Não adianta esperar pelo trem que já passou Um dia eu páro você, vou te fazer enxergar
Abrir seus olhos e fazer você enxergar quem eu sou Abrir seus olhos pra você gostar de mim como eu sou Acorda pra ver que eu só te quero bem Deixa a chuva te avisar que o sol vai brilhar pra você Eu pude contemplar sua beleza enquanto você sorria Abrir seus olhos e fazer você enxergar quem eu sou Abrir seus olhos pra você gostar de mim como eu sou Eu que não sabia que o amor era simples e pleno Fico feliz de estar vivendo e aprendendo Então deixa a chuva te avisar que o sol vai brilhar pra você Abrir seus olhos e fazer você enxergar quem eu sou Abrir seus olhos pra você gostar de mim como eu sou
terça-feira, 13 de outubro de 2009
[Recomendação] A menina que roubava livros
Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em A Menina que Roubava Livros, livro há mais de um ano na lista dos mais vendidos do The New York Times. Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido da sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona de casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, O Manual do Coveiro. Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro de vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes. E foram estes livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de rouba-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto a sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é a nossa narradora. Um dia todos irão conhece-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena.
Otimo livro,realmente vale a pena,final mto triste,história que prende do começo ao fim,não tem porque não ler esse livro,Nota:10
Quando a Morte conta uma história, você deve parar para ler.
sábado, 3 de outubro de 2009
Frases dos livros de Tolkien
"Não cabe a nós decidir o que é certo ou errado...
A nós cabe apenas decidir o que fazer com o tempo que nós é dado..."
"Nem tudo o que é ouro fulgura,
Nem todo vagante é vadio;
O velho que é forte perdura,
Raíz funda não sofre o frio.
..."
A nós cabe apenas decidir o que fazer com o tempo que nós é dado..."
"Tudo que temos que decidir, é o que fazer com o tempo que nos é dado"
”É que da bem-aventurança e da alegria na vida há pouco a ser dito enquanto duram; assim como as obras belas e maravilhosas, enquanto perduram para que os olhos as contemplem, são registros de si mesmas; e somente quando correm perigo ou são destruídas é que se transformam em poesia.”
"Muitas vezes precisa ser assim, Sam, quando as coisas correm perigo: alguém tem de desistir delas, perdê-las, para que outros possam tê-las."
”É que da bem-aventurança e da alegria na vida há pouco a ser dito enquanto duram; assim como as obras belas e maravilhosas, enquanto perduram para que os olhos as contemplem, são registros de si mesmas; e somente quando correm perigo ou são destruídas é que se transformam em poesia.”
"Muitas vezes precisa ser assim, Sam, quando as coisas correm perigo: alguém tem de desistir delas, perdê-las, para que outros possam tê-las."
"Nem tudo o que é ouro fulgura,
Nem todo vagante é vadio;
O velho que é forte perdura,
Raíz funda não sofre o frio.
..."
"Nem mesmo os mais sábios podem enxergar os dois lados"
Frases retirada dos livros de J.R.R Tolkien
Frases retirada dos livros de J.R.R Tolkien
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