sábado, 6 de junho de 2009
Poesia de um soldado Celta
Anseio pelos ventos árticos para, no calor da luta,
Refrigerar minh’alma;
O murmúrio do Nore a balançar meu sono
E a voz de Ériu a acalentar meus sonhos.
Na escuridão da ravina, os fantasmas dos irmãos mártires
Na lâmina de minha espada, pedir-me a vingança
E sobre a lápide dos meus inimigos cantar:
"Sê Tu minha visão, ó Senhor do meu coração;
nada me salva, a não ser Tu; de dia e de noite,
Tu és o meu melhor pensamento;
ao levantar e ao deitar, Tua presença é minha luz."
Auto: Roger Silva
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